Olho e volto a olhar vezes sem conta para ti e vejo que ainda te adoro da mesma forma, sempre com a mesma intensidade. E odeio-me por te adorar tanto assim, e odeio-te por seres tão perfeito e por me roubares tantas vezes o protagonismo. Ou melhor, tu és e sempre adoraste ser a personagem principal.
O que posso fazer por ti, é dar-te, talvez, o maior abraço que for capaz. E dizer-te que, se calhar, és mais forte do que pensas. E não te esqueças, que estamos unidos por laços. De sangue e de coração.
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